A gente brinca com o Sol que não existe.
Uma estrela de talvez e querer que carregamos desde pequenos,
como uma bola, boneca
ou amigo imaginário.
De um nada multicor, enxergamos a luz espalhar-se em coloridos
nossos.
nossos.
São cores que voam, perdidas, pela infância,
E nos acompanham, até quando o fôlego dos pincéis de sonhos secam.
E continuamos a brincar, mesmo havendo apenas cinza
pois, mesmo mortas, as estrelas iluminam o infinito
pois, mesmo mortas, as estrelas iluminam o infinito
sem nos dizer de seu silêncio.
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