Porque o pranto rega.
Por que medras, se turvo o eterno,
Se débeis os olhos colhem-te
Na desvista lonjura?
Por que o deserto
De fraturadas mãos
Na escavada cor
Que frágil matiza o tempo?
Se desbotas, flor de amanhã,
Por que pétalas insistentes,
Agora de jardins?
Por que afloras, se ausente?
Devo dizer que sua escrita cresce a cada dia. Parabéns, um belo poema.
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